A Boca Segundo Boccage:
Era uma noite fria e chuvosa (tirei este inicio do Snoopy).
Lady Shearfan despiu-se no comodo de seu quarto, localizado em seu
castelo.
Ela estava toda arrepiada, temerosa do que ia fazer a seguir. Mas
Lord Phonkenstein havia pedido isso a ela e se ele queria fazer isso na hora
da relação, na intimidade, ela daria isso a ele.
Com um misto de curiosidade e excitação aproximou-se do seu destino.
Mordiscou seus próprios os lábios e colocou-o e abocanhou com vontade,
espantando-se de sua própria ousadia e apercebendo-se de como ele era
rigido. A textura era mais delicada do que supunha, mas era bom senti-la em
sua umida. Sentiu com a língua sua delicadeza e dando suspiros de prazer,
iniciou o vai-e-vem.
Agora se recordava das histórias que havia ouvido sobre o Lorde, e
de como havia ficado curiosa sobre seus estranhos habitos para fazer amor. A
primeira vez que o havia visto em um momento de intimidade, ficara até
ruborizada de se imaginar com ele, dividindo seu bem mais precioso. Agora
tinha-o nas mãos e ele a oferecia com satisfação.
Lord Phonkenstein olhava para ela fazendo o que havia pedido,
sentindo-se estimulado e viril. Ia dando instruções a ela conforme sua amada
realizada tão delicada operação:
-Hum, isso.... passa na lingua, sinta por toda sua boca... assim...
não não morda...hummm...adoro ver você fazer isso! oohhhh...
Sua amada respondia com volupia e soltava grunhidos e gemidos de
prazer. Nunca havia se imaginado fazendo algo tão louco. O gosto em sua boca
era estranho, mas era excitante ver uma tara tão incomum em seu amante.
Aprendeu rapidamente a tirar todo o sabor da situação, curtindo
deliciosamente cada momento. quando o liquido branco finalmente jorrou de
sua boca, ouviu seu amado pedindo que ela tirasse da boca, e segurasse
delicadamente com a mão, enquanto a puxava para perto de seu rosto e a
beijava com amor.
Nem em seus sonhos mais loucos supôs que Lady Shaerfan fosse
concordar com o que pedia. Ela parecia tão pouco disposta a uma coisa
dessas. O beijo foi tórrido e amoroso. Pediu, gentimente, que ela repetisse
a operação em todos os seus encontros, no que ela concordou, alegremente,
feliz por ter dado aquele prazer ao seu amor. Disse ainda que uma vez que
ela tinha posto a boca, seria eternamente dela.
A primeira escova de dentes a gente nunca esquece!
Lady Shearfan despiu-se no comodo de seu quarto, localizado em seu
castelo.
Ela estava toda arrepiada, temerosa do que ia fazer a seguir. Mas
Lord Phonkenstein havia pedido isso a ela e se ele queria fazer isso na hora
da relação, na intimidade, ela daria isso a ele.
Com um misto de curiosidade e excitação aproximou-se do seu destino.
Mordiscou seus próprios os lábios e colocou-o e abocanhou com vontade,
espantando-se de sua própria ousadia e apercebendo-se de como ele era
rigido. A textura era mais delicada do que supunha, mas era bom senti-la em
sua umida. Sentiu com a língua sua delicadeza e dando suspiros de prazer,
iniciou o vai-e-vem.
Agora se recordava das histórias que havia ouvido sobre o Lorde, e
de como havia ficado curiosa sobre seus estranhos habitos para fazer amor. A
primeira vez que o havia visto em um momento de intimidade, ficara até
ruborizada de se imaginar com ele, dividindo seu bem mais precioso. Agora
tinha-o nas mãos e ele a oferecia com satisfação.
Lord Phonkenstein olhava para ela fazendo o que havia pedido,
sentindo-se estimulado e viril. Ia dando instruções a ela conforme sua amada
realizada tão delicada operação:
-Hum, isso.... passa na lingua, sinta por toda sua boca... assim...
não não morda...hummm...adoro ver você fazer isso! oohhhh...
Sua amada respondia com volupia e soltava grunhidos e gemidos de
prazer. Nunca havia se imaginado fazendo algo tão louco. O gosto em sua boca
era estranho, mas era excitante ver uma tara tão incomum em seu amante.
Aprendeu rapidamente a tirar todo o sabor da situação, curtindo
deliciosamente cada momento. quando o liquido branco finalmente jorrou de
sua boca, ouviu seu amado pedindo que ela tirasse da boca, e segurasse
delicadamente com a mão, enquanto a puxava para perto de seu rosto e a
beijava com amor.
Nem em seus sonhos mais loucos supôs que Lady Shaerfan fosse
concordar com o que pedia. Ela parecia tão pouco disposta a uma coisa
dessas. O beijo foi tórrido e amoroso. Pediu, gentimente, que ela repetisse
a operação em todos os seus encontros, no que ela concordou, alegremente,
feliz por ter dado aquele prazer ao seu amor. Disse ainda que uma vez que
ela tinha posto a boca, seria eternamente dela.
A primeira escova de dentes a gente nunca esquece!
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